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Pesquisa mostra a nova cara das redes sociais!


O Instituto Qualibest realizou uma pesquisa, onde fez 3.665 entrevistas com mulheres (53%) e homens (47%), que variavam entre as classes A (12%), B (45%) e C (43%). Os entrevistados eram de diferentes origens do país, para que a pesquisa pudesse traçar um panorama atual do uso das redes sociais. Os resultados foram bem curiosos, veja abaixo: 

Os entrevistados usam em média 6,5 redes sociais (sendo que as preferidas são WhatsApp (81%) e Facebook (74%)), sendo as preferidas, estas redes sociais são também as mais acessadas, empatando em 92%;

O terceiro lugar das mais acessadas fica com o Youtube, em (82%), seguido do Messenger (71%) e o Instagram, com 59%. 

“As mulheres e a classe A puxam este número do Instagram para cima: ambas com 66% de acesso. E o acesso grande ao Messenger foi uma surpresa: 71% é um número alto”, diz Daniela Malouf, sócia-diretora do Instituto QualiBest.

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O Snapchat como já esperávamos, surpreendeu. A rede social possui tanto acesso quanto o Twitter, que é mais acessado (50%) pela classe A e menos acessado pelos mais velhos: 31% dos 37% do total. 

“Uma rede que não para de crescer é o Spotify. Quem leva este número para cima são os mais jovens (27%) e a classe A representa 30%, 21% do total da amostra”, diz Daniela.

Quanto tempo as pessoas passam conectadas?
Dentre os pesquisados, 43% passam o dia todo no Facebook e por isto, fica mais difícil medir o tempo de acesso. O Instagram fica da seguinte forma: 27% dos usuários acessam 30 minutos por dia e 26% passam o dia conectados.  O Youtube se destaca por ser visto em duas horas e meia por dia (30%), por outro lado, 37% dos que acessam o Linkedin dizem não acessar todos os dias. Idem para Skype e Pinterest.

Redes Sociais + Trabalho
Durante o trabalho é comum que os usuários fiquem conectados, sempre haverá alguém com o celular nas mãos! Observe: 26% ficam conectados mais de 3 horas no horário de trabalho, enquanto 32% dizem acessar apenas 30 minutos por dia para o uso pessoal. A classe C (39%), diz acessar no máximo 30 minutos por dia, quando a classe A (33%), assume permanecer conectada mais de 3 horas. 

De acordo com a pesquisa, apenas 6% das empresas não permitem acesso a nenhuma rede social no trabalho e 58% da classe A, que trabalha, depende do computador para concluir as tarefas, já 46% da classe C, que trabalha, depende do computador. 

Interessante não é? Assim dá pra ver como nós nos comportamos e como as diferentes classes agem, de acordo com a sua rotina de trabalho e acesso às novas redes sociais.

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