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Como funciona a indexação do Google?


Para ter sucesso no Marketing Digital é preciso conhecer como funciona o Google e seus mecanismos. O usuários realizam em média mais de 3,5 bilhões de buscas diárias neste servidor e o número de sites indexados por ele já ultrapassou os 60 trilhões! Você tem ideia destes números? São muitos conteúdos que nós (usuários) podemos selecionar e buscar. Diante de todos estes dados, como é possível estar em primeira posição nas buscas?

Veja como funciona os tipos de buscas e suas características:

1. Resultados pagos
São os resultados obtidos a partir de anúncios via Google Adwords e ficam posicionados acima e abaixo dos resultados orgânicos. Eles são classificados, de maneira diferente da orgânica, através de lances de CPC (Custo Por Clique), índice de qualidade do anúncios e outros fatores.

2. Resultados orgânicos (gratuitos)
São aqueles que o Google classifica de acordo com seu algoritmo de busca e enumera quais são os sites mais relevantes e adequados à sua busca. Aqui não há custo algum para o dono do site. Eles estão localizados ao centro, entre os resultados pagos.

3. Como o algoritmo do Google funciona
O Google funciona como uma grande biblioteca e classifica seus conteúdos por relevâncias de informações, autores, sites mais visitados, tudo isto influencia na indexação. O Google possui um sistema de “crawlers” para descobrir as páginas públicas disponíveis. Basicamente ele vai entrando de link em link e só não rastreia as páginas que contenham o código “no-follow” ou “noindex”, uma indicação de que, aquelas páginasnão devem encontradas. 

Outra forma de o Google descobrir um conteúdo é com a própria empresa dona do site criando um sitemap – uma lista com todas as páginas do seu site que é enviada às ferramentas de busca, facilitando a indexação.

4. Informações, buscas e indexação
O processo de rastreamento começa com uma lista de sites que passou por rastreamentos anteriores e sitemaps fornecidos pelos sites. Ao visitar esses endereços, os crawlers olham as ligações para outras páginas e as visitam.

O Google dá uma atenção especial à indexação de novos sites, alterações em sites existentes e links inativos. Assim, ele mantém a base de dados atualizada.

Os robôs determinam quais sites devem ser rastreados, com que frequência e quantas páginas para buscar em cada site. Lembrando que não existe uma opção pagar ao Google para que o seu site seja rastreado com mais frequência ou com o objetivo de ganhar vantagens orgânicas nos resultados. O Google é fiel à experiência do usuário, ele buscará sempre oferecer o melhor conteúdo.

Quando o Google encontra uma página, faz uma espécie de cópia em seu servidor. Isso quer dizer que a página foi indexada, ou seja, está na lista do Google e pode aparecer como resultado de buscas se o Google assim desejar. O Google analisa alguns pontos para indexar o conteúdo em sua base. O primeiro ponto mais evidente, portanto, é saber se há de fato correlação entre a página e o que usuário pesquisou.

 


5. Conteúdo
Assim como a capa de um livro diz muito sobre o assunto, há elementos como o título que são indicadores da correlação do assunto. Estas partes do seu conteúdo merecem uma atenção especial, portanto, pense bem no título, nos cabeçalhos, nas palavras-chave do seu texto e na URL que irá compor o seu post. Trabalhá-las significa ter uma chance maior do Google Todos estes tópicos são comparados com as palavras buscadas, procurando assim reconhecer alguma relação.

O Google também tenta olhar para outros itens, como o contexto em que a página é indicada. Por exemplo, quais sites estão falando sobre você? Quem está publicando links dos seus posts? Tudo isto conta!

6. Autoridade do site e experiência do usuário
Sempre que pesquisamos sobre algo no Google, encontramos diversos resultados para o determinado assunto. Como saber qual é o melhor link? O melhor conteúdo? 

O Google precisa entender o quanto cada página é relevante para poder ordená-las e o principal parâmetro para isso é o número de vezes que a página e o site como um todo são indicados por terceiros.

Na internet isso toma a forma de links recebidos, que funcionam quase que como votos. Quanto mais links e de sites com maior autoridade uma página tiver, maior a probabilidade de ela alcançar as primeiras posições do Google.

Dentro do próprio site também dá para entender se sua empresa considera a página importante ou não. Se ela está a muitos cliques de distância da home, por exemplo, o Google pode encarar como uma indicação de que talvez ela não seja tão relevante assim.

Há também outros itens que denotam que o usuário teve uma boa experiência: velocidade de carregamento da página, o fato de o visitante voltar ou não ao Google após entrar na página (se voltar é porque não encontrou o que procurava – experiência ruim).

O que falamos até agora é apenas o início do caminho em relação ao Google e a SEO. É importante estar atento a todos esses fatores de ranqueamento para se posicionar bem no Google, mas o fator principal que cerca todas essas estratégias ainda é o conteúdo de qualidade.

Produza informações únicas e relevantes para o seu público, mesmo que você não esteja entre os primeiros, esse conteúdo pode criar um grande engajamento, gerar visitas e fazer com que você obtenha excelente resultados.

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